Se você decidiu começar uma nova rotina de exercícios para melhorar a saúde e o bem-estar, parabéns! Mas, logo nas primeiras semanas, sentiu aquela dor chata na parte da frente da perna? Pois é… você pode estar enfrentando a famosa canelite.

Essa condição é mais comum do que parece, principalmente entre quem está saindo do sedentarismo.

A boa notícia é que a canelite não significa que você precisa desistir dos treinos.

Com algumas adaptações e cuidados simples, é possível seguir firme no seu objetivo de levar uma vida mais ativa e saudável. Entender o que causa esse problema é o primeiro passo para não deixar a dor te parar.

Se você quer saber como identificar, tratar e, principalmente, evitar a canelite durante essa nova fase da sua vida… vem comigo que esse artigo é exatamente o que você precisa ler até o final!

O que é canelite?

A canelite, também conhecida como síndrome do estresse tibial medial, é uma inflamação que ocorre na região da tíbia, o osso da frente da perna. Ela aparece como uma dor incômoda, que pode ser contínua ou surgir apenas durante a atividade física.

Diferente de outras dores nas pernas, a canelite é bastante específica: a dor costuma se concentrar na parte interna da canela, principalmente ao toque ou durante movimentos de impacto, como corrida, saltos ou caminhadas mais intensas.

Perguntas Frequentes sobre Canelite

Qual é a causa da canelite?

A canelite é causada principalmente por esforço repetitivo e excesso de impacto na região da tíbia (osso da canela). Isso costuma acontecer quando você começa a se exercitar de forma intensa e rápida, sem o preparo adequado.

O que é bom para curar a canelite?

Descanso, aplicação de gelo, alongamentos suaves e fortalecimento muscular são fundamentais. Em casos mais intensos, fisioterapia pode ser necessária.

Como desinflamar o nervo da canela?

Apesar de a canelite não estar ligada diretamente a um nervo inflamado, a inflamação no osso e músculos ao redor pode ser aliviada com gelo, repouso e anti-inflamatórios prescritos por um médico.

Como saber se é canelite ou dor muscular?

A dor da canelite é localizada na parte interna da canela e costuma surgir com impacto. Já a dor muscular tende a ser mais generalizada e aparece após esforço, mas melhora com o tempo.

O que fazer para eliminar a canelite?

Diminua ou interrompa os treinos temporariamente, use gelo na região, faça alongamentos e comece a fortalecer os músculos da perna antes de voltar às atividades.

Como se adquire canelite?

Ela surge com a repetição de impacto na perna, como corridas, saltos ou caminhadas longas, principalmente quando o corpo ainda não está acostumado ao esforço.

Quando a canelite é grave?

Quando a dor é constante, mesmo em repouso, ou vem acompanhada de inchaço e dificuldade para caminhar. Nesses casos, pode haver lesão óssea e é importante procurar um médico.

Qual exercício para canelite?

Exercícios como alongamento de panturrilha, elevação de calcanhar, dorsiflexão (elevar o pé) e equilíbrio em uma perna ajudam na prevenção e recuperação.

Pode massagear canelite?

Sim, com cuidado. Massagens leves podem ajudar na circulação e aliviar a tensão, mas evite aplicar muita pressão se a dor estiver forte.

Como resolver canelite rapidamente?

Reduza a carga de treino, use gelo, descanse a perna e evite impactos. Fazer isso nos primeiros sinais pode acelerar a recuperação.

Qual tênis é ideal para canelite?

Um tênis com bom amortecimento, adequado ao seu tipo de pisada e com suporte para o arco do pé. Um especialista pode ajudar a escolher o melhor modelo.

Quem tem canelite pode fazer agachamento?

Pode, desde que a dor não esteja ativa no momento e o movimento não gere impacto direto na canela. Dê preferência a cargas leves e execução controlada.

Como engrossar a canela da perna?

Com fortalecimento da musculatura local, especialmente tibial anterior e panturrilha. Exercícios com resistência, como elevação de ponta dos pés e movimentos com elásticos, ajudam.

Quanto tempo dura a canelite?

Depende da gravidade. Em casos leves, pode desaparecer em alguns dias com repouso e gelo. Casos mais persistentes podem levar semanas ou meses para curar totalmente.